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Tempo de leitura: 5
10/09/2018

Cartão ou dinheiro vivo: qual é a melhor forma de gastar no exterior?

Qual é o melhor meio para realizar gastos no exterior? Dinheiro vivo? Cartão de crédito? Cartão pré-pago? Cada uma destas opções tem seus prós e contras: principalmente em época de dólar alto, vale muito a pena avaliar detalhadamente as vantagens e desvantagens, para conseguir usar o dinheiro da maneira mais inteligente possível lá fora.

Cartão de crédito – Sócio da Economiza Consultoria Financeira, Rafael Cabral afirma que, em uma jornada ao exterior, “um dos principais pontos positivos do cartão do crédito é a segurança em carregá-los consigo durante toda a viagem. Se você perdê-lo ou for assaltado, é possível bloquear o cartão”.

Segundo Cabral, entretanto, uma das desvantagens é a tarifa de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 6,38% sobre o uso do cartão de crédito. é um imposto maior do que o viajante irá pagar caso queira, por exemplo, trocar reais por dólares no Brasil e levar a moeda americana em espécie para o exterior: neste caso, o IOF é de 1,10% sobre a operação do câmbio.

O cartão de crédito tem outro fator negativo: a imprevisibilidade. “Ao usar o cartão lá fora, você estará sujeito a uma cotação diferente do dólar no dia do fechamento da fatura, que poderá estar mais alta do que no dia da viagem, ou menor, se tiver sorte”, avisa Cabral. “Porém, alguns cartões de crédito permitem ‘travar’ a cotação do dólar em um determinado dia, o que evitará surpresas quando chegar a fatura”.

Caso não dê para congelar a cotação do dólar, o cartão de crédito, em época de real desvalorizado, é uma opção perigosa: “Atualmente, com a variação do dólar, só recomendo o uso do cartão de crédito em situações de emergência”, diz Sandra Alves, da empresa Up Class Consultoria em Viagens. Para ela, o fato de o câmbio só ser fechado no dia do pagamento da fatura representa um grande risco para o turista, que pode ter que arcar com um dólar ainda mais caro lá na frente.

E um ponto importante: caso decida usar cartão de crédito em uma viagem internacional, lembre-se de liberar o seu uso no exterior. Caso não faça isso, a operadora pode suspeitar que alguém está usando indevidamente seu cartão lá fora e bloqueá-lo.

Cartão de débito – O cartão de débito tem também como vantagem a segurança: se for perdido ou roubado, é possível bloqueá-lo com seu banco no Brasil. E é um instrumento que oferece mais previsibilidade do que o cartão de crédito: ao usá-lo para fazer um saque em um caixa eletrônico do exterior, por exemplo, o viajante arcará com a conversão do dólar do dia, podendo saber, na hora, quanto é a taxa de câmbio daquela transação.

Mas há o outro lado da história: o IOF sobre o saque é também de 6,38%. “E, para saques em caixas eletrônicos, será cobrado, além do IOF, a taxa de uso do caixa eletrônico, taxa do seu banco e o lucro cambial. Sendo assim, o saque de dinheiro no país de destino deve ser sempre aúltima opção”, aconselha o consultor Rafael Cabral.

Além disso, informe-se, com seu banco, quais são os caixas eletrônicos que aceitam seu cartão de débito no destino de sua viagem.

Cartão pré-pago – O cartão pré-pago (também conhecido com “travel money”) é um cartão que o turista carrega com dinheiro e que, lá fora, pode ser usado em compras e saques em caixas eletrônicos, em moeda local. “Ele tem como ponto forte a previsibilidade nas taxas que você pagará”, explica Rafael Cabral. “O dólar, por exemplo, é fixado já no momento da aquisição do cartão. Caso, ao final da viagem, sobre dinheiro nesse cartão, você poderá pedir o ressarcimento. é também possível deixar o dinheiro no cartão e utilizá-lo quando viajar novamente”.

“Só fique atento às taxas de inatividade, caso ultrapasse três meses entre uma viagem e outra”, aconselha o consultor. “Nesse cartão, você também paga taxas como o IOF de 6,38%, além do lucro da operadora. Eles costumam ser muito aceitos em vários locais, de forma bem similar ao cartão de crédito”.
Sandra Alves também lembra que se, por acaso, acabar o dinheiro do cartão, é possível recarregá-lo. E isso, via de regra, pode ser feito desde o exterior. O “travel money” pode ser adquirido com empresas como a Visa.

Dinheiro vivo – Para Rafael Cabral, dinheiro em espécie é a opção mais barata e vantajosa para quem quiser controlar os gastos no exterior. “O IOF do câmbio é de 1,10% e, com dinheiro vivo em mãos, você saberá exatamente quanto poderá gastar na viagem”, diz ele. Mas é, também, uma opção arriscada: você pode ser roubado ou perder a grana.

Além disso, há outras questões envolvendo o câmbio: Cabral diz que, para quem quiser viajar com dinheiro vivo, “o mais indicado é trocar seus reais por dólares ainda no Brasil e depois, no país de destino, fazer a conversão para a moeda local [caso o país não use dólares]. Tentar trocar reais em outro país é muito arriscado, pois nossa moeda é fraca e pode não ser aceita com facilidade”.

Cabral ressalta, entretanto, que países como Argentina e Uruguai (que recebem muitos brasileiros) são lugares onde o turista pode conseguir trocar seus reais com mais facilidade.

Serviço de agências – Sandra Alves tem outra sugestão para quem quiser ter mais controle sobre os gastos envolvidos em uma viagem internacional. “Minha dica é viajar com já tudo pago em reais no Brasil. Antes da viagem, dá para fechar hospedagem, contratar passeios, adquirir seguro-viagem e muito mais. E, hoje, há vários fornecedores que parcelam estes gastos em até 12 vezes sem juros, em parcelas fixas. Isso ajuda o passageiro a saber quanto está gastando com a viagem”, diz ela.

Mas, afinal, o que levar para o exterior?
“Para sua segurança, sempre leve duas formas de pagamento: dinheiro vivo e a outra a seu critério, analisando todos os prós e contras mencionados acima.”, aconselha Rafael Cabral.

“Caso perca o dinheiro ou o cartão, ainda terá outra forma como garantia. E sempre planeje a aquisição do dólar com antecedência, para não precisar comprar no aeroporto, o que pode ser mais caro. Antes da viagem, pesquise as cotações do dia nas casas de câmbio. Se necessário, vá comprando dólar aos poucos e, quando perceber que a cotação está mais baixa, aproveite para comprar o restante”.

é também importante ter dinheiro vivo por outra razão: em destinos turísticos ao redor do mundo, nem todo lugar aceita cartão. Dinheiro em espécie será necessário para comprar miudezas nas ruas, dar gorjetas, pegar táxis e para comer em restaurantes mais simples.
As chamadas doleiras (bolsinhas que carregam dinheiro e ficam escondidas sob a calça) são umaótima maneira para se prevenir contra perdas ou furtos.

Mas nunca deixe sua grana em um só lugar: divida-a entre a doleira e outros espaços que prometem segurança, como o cofre do hotel.

Fonte: UOL Viagem

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